Caso Inforgest VS BRS

Neste caso, a corrupção do Juiz Conselheiro Paulo Sanha é tão visível ao ponto de retirar o processo que inicialmente esteve distribuído ao Juiz Conselheiro Rui Nene, para que possa tirar dividendo financeiro, tendo em conta que o caso envolve muito dinheiro.

Não bastou as interferências que teve no processo quando este ainda estava correr os seus trâmites na Primeira instância; - Como mandar chamar o Juiz do processo da Primeira instância para lhe obrigar aceitar a contestação mesmo tendo entrado fora do prazo ou aceitar o recurso da subida mesmo que o pagamento esteja fora do prazo, como dar instruções clara ao Juiz, quando este não concorda, implica a Presidente do Supremo com O Juiz em causa. Foi aberrante o que Paulo fez e está a fazer nesse processo.
Como sempre, para nomeação dos cargos nos nossos países, sempre há corridas lobys, favorecimentos, sem pensar na capacidade da pessoa e sem pensar nas consequências que poderá advir produto de uma má escolha, como o que aconteceu com caso da nomeação do Senhor Henrique Horta ao cargo do gerente do BRS.

A inforgest não tem culpa se o BCEAO e UEMOA tenham feito uma escolha má do gerente para BRS, tenham escolhido uma pessoa incompetente, que comete erros graves e primários em termos bancários e sem capacidade negocial, que quase leva ao BRS a falença.

Deviam essas duas instituições sub-regionais preocupar-se com a má escolha que fizeram e darem mão a palmatória, responsabilizarem o Henrique Horta em vez de estarem a andar de audiências em audiências no Supremo Tribunal de Justiça para retirar a Justiça a sua essência.
O que seria sensato era BRS sentar-se com a inforgest e negociarem, não tentar na base de subornos corromper os actores de justiça como nesse caso.


O Processo é movido pela empresa Inforgest,Lda contra o banco BRS. A Inforgest,Lda é uma empresa de serviços informático que foi constituída pelas pessoas que decidiram enveredar pela senda de desenvolvimento, investindo na capacitação do homem novo, formando as pessoas no domínio da informática e prestando serviços de contabilidade informatizada, venda de equipamentos e outros serviços ligado a informática.

Esta empresa formou quase 70 % do recursos humano capacitado na informática que o pais possui hoje, quase todas empresas que hoje fazem formação na micro-informatica, os formadores ou o proprietário formram-se na Inforgest. Que contributo mais nobre!!!
No livro de registos da Inforgest que vimos antes de terem suspendido as suas actividades, o registo dos diplomas emitidos eram de dois mil e qualquer coisa, quase três mil diplomas entregue.

A Inforgest, Lda em 2003 decide suspender parcialmente as suas actividades tendo em conta a situação financeira que o país estava atravessar, as dividas dos clientes para com empresa aumentavam sem cessar, custos fixos de funcionamento aumentavam sem parar.

Em 2005 com as eleições Legislativas e presidenciais realizadas , perspectiva retomar a suas actividades em pleno. Submete ao BRS um projecto de retoma das suas actividades com investimento na área das novas tecnologias de informação, precisamente num projecto WISP (Wireles Internet Service Provider) e VoIP. O projecto é aceite, aprovado e financiado após cumpridas todas as exigências do BRS (Banco Regional de Solidariedade). O BRS emite o plano de amortização do crédito em função do rendimento mensal previsto que é de 35.160.190,00 mês. Os custos das chamadas telefónicas iriam baixar consideravelmente.

Com o dinheiro do crédito na conta da empresa Inforgest,Lda esta ordena o BRS uma transferência para o fornecedor dos equipamentos que também iria participar no investimento com um valor de 400.000 dólares aproximadamente. Passado uma, duas três semanas o dinheiro não chega ao destinatário, a empresa questiona ao BRS por escrito, este não responde, volta a dirigir uma segunda carta com conhecimento do Presidente de conselho da Administração Senhor respeitado Luís Cândido Ribeiro.
Na ausência de uma resposta, ainda dirige uma Terceira carta ao BRS com conhecimento do Director Nacional do BCEAO, o falecido Dr. Aguinaldo Embaló.

Sem respostas das diligências feitas, a empresa Inforgest,Lda intenta uma acção declarativa contra BRS.

Na primeira instância BRS foi condenado em indemnizar a Inforgest em 400 e picos milhões de FCFA, o Juiz conselheiro Paulo Sanha, mais uma vez obrigou a subida do processo. O Juiz da primeira instância decidiu dar deserto o recurso pela falta de cumprimento do prazo do pagamento, mas o Paulo obrigou a Presidente do supremo Maria do Céu Silva Monteiro mandar chamar o Juiz, através do despacho produzido por ela, onde se pode ler; - Mandar chamar o Juiz para falar comigo (vamos poder confirmar através dos documentos em nosso posse). Só na Guiné que isso acontece! O Juiz da primeira instância fez um ofício ao Supremo para mandar pedir o Extracto da conta dos Tribunais para provar que o pagamento estava fora de prazo legal.

O processo subiu para Supremo Tribunal, na distribuição calhou ao Dr. Rui Nene, esse começa a estudar o processo e fazer a sua opinião do mesmo, mas o Paulo não deixa, importunando com o seu “ entendimento” do processo, tentando influenciar a opinião do seu colega, além de ter recebido n-vezes a Direcção do BRS, do BCEAO e em nenhum momento recebeu a parte da Inforgest, apesar esta ter pedido audiência várias vezes.
Na impossibilidade de mudar a opinião do seu colega Dr. Rui Nene, aproveita a subida dos novos Juízes e apodera-se do processo, sem ter sido redistribuído, para poder fazer das suas.

Com o processo nas suas mãos, começa a fazer das suas; - começa fazer diligencias como se fosse na primeira instância e sem informar o colectivo da câmara cível do Supremo Tribunal das mesmas.

O Paulo tenciona administrativamente matar o processo, assim fica nula a sentença da primeira instância como forma de retribuir o dinheiro que andou a retorquir ao BRS, porque não conseguirá impor a sua vontade a Câmara Cível que é composto de 3 Juízes conselheiros, 2 dos quais são dos novos que não fazem parte da caravana do Paulo, são jovens capazes, isentos da sua corrupção.

O Paulo prepara-se mais uma vez lucrar-se a custa de injustiça e sofrimento dos outros.

Tanta injustiça cometida por este Senhor Juiz Conselheiro Paulo Sanha, um dos Juízes do Tribunal de Gabu entra no seu gabinete com pistola para lhe abater atiro de tanta fúria.

Voltamos ao caso inforgest VS BRS com os documentos assinados, assim como acórdão desse processo que já temos em mão, para que vejam que o tratamos são puras verdades, não temos interesse em movimentar opiniões na base de falsidades.

Vamos publicar em artigos separados dos seguintes documentos;
• Petição inicial que está em nossas mãos há muito tempo,
• Contestação do BRS,
• Replica
• Sentença do juiz,
• Alegação do BRS e a petição do recurso,
• O pagamento da subida do BRS e as trocas de oficio entre o Juiz da primeira instancia e o supremo,
• Contra alegação da Inforgest,
• Copias das diligências feita pelo Paulo sem conhecimento do colectivo da câmara cível.
• O vergonhoso acórdão do caso; - É minha opinião que é vergonhoso, foram decidir alegando razões que não tem nada a ver com o processo nem com a inforgest,
• Comentários e analise das interferências do STJ nesse processo, as mentiras do Paulo Sanha

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Paulo deve sair dos tribunais para o seu bem e segurança, já fez muita injustiça que poderá acontecer uma fatalidade como a que quase aconteceria com ameaça do seu colega Juiz de Gabu.


Os Guineenses estão cansados da injustiça, isto é uma denúncia, que Conselho Superior de Magistratura e a sua inspecção suspendam o Paulo Sanha, que seja investigado, que demonstre como construiu a sua casa, que se revejam os processos que citamos e mais outros que o Paulo teve. Que a Procuradoria-geral da Republica investigue o Senhor Paulo na base dessa denuncia publica.


Podem mandar sugestões, narrações dos casos, elegerem pessoas que afectam a nossa justiça através deste emil: mamsambu2010@gmail.com

Os artigos serão todos publicados no estrangeiro, nomeadamente em Portugal para evitar a represália local.


Esta é a nossa forma de Luta adira-se ao movimento. Que conta com todos os Guineenses, passa esse link ao seu colega, amigo, familiar para que juntos constituamos a opinião necessária para a mudança da nossa justiça.


Mam Sambu Mané

Porta-voz das vitimas de Poder Judicial na Guiné-bissau